As diferenças do confinamento no Brasil e no mundo 

As diferenças do confinamento no Brasil e no mundo 

08/02/2019 | Autor: Marcos Sampaio Baruselli - Gerente de Categoria Confinamento dsm-firmenich

Ao longo da última década, o confinamento no País cresceu a uma taxa média de 6%, atingindo cinco milhões de bovinos neste ano, de acordo com o Serviço de Informações de Mercado – SIM/2018, da dsm-firmenich. Outro sistema de produção que cresceu de forma expressiva foi o semiconfinamento, que consiste em fornecer ração concentrada aos animais nas próprias pastagens, ao invés de direcioná-los às baias de confinamento.

Estima-se que outros cinco milhões de animais sejam semiconfinados por ano no Brasil. Logo, podemos dizer que ambos os sistemas, confinamento e semiconfinamento, já representam mais de 10 milhões de bovinos, que correspondem a aproximadamente ¼ do total de bovinos abatidos por ano no Brasil.

A adoção dos sistemas intensivos de produção tem possibilitado incrementos consideráveis na produtividade das propriedades rurais, hoje, da ordem de 3 a 4 arrobas por hectare ao ano. Com o confinamento, é possível produzir de 6 a 8 arrobas por um período de 90 dias, e, ainda, obter bois de melhor qualidade, de ciclo curto, com maior peso de carcaça. E o mais importante: de forma sustentável, seja do ponto de vista ambiental, social ou econômico.

A diferença da eficiência de produção de carne entre o Brasil e os Estados Unidos está ilustrada no quadro 1.

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