Você está pronto para a economia baseada em biotecnologia?
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Combustíveis para carros, ônibus e caminhões – e outros
Não sabemos exatamente o que o futuro reserva para nosso planeta, mas sabemos que o futuro é verde. Não podemos continuar a utilizar combustíveis fósseis para atender às nossas necessidades energéticas, porém, precisamos ser cuidadosos para garantir que qualquer fonte de energia que venhamos a desenvolver na terra não altere nossa habilidade de nos alimentar. Graças à DSM, já existe nova tecnologia de enzimas e leveduras que produz etanol celulósico – que é o biocombustível feito de resíduos de plantas (não comestíveis) -- comercialmente disponível pela primeira vez.
Isso pode de fato alterar a forma pela qual o mundo funciona. De acordo com a Bloomberg New Energy Finance, o etanol de última geração sozinho é capaz de criar até um milhão de anos-homem de postos de trabalho sustentáveis na Europa entre a data de hoje e 2020, e auxiliar a reduzir as emissões dos gases do efeito estufa em transporte rodoviário em 50%.
Tornando o planeta verde, um elemento de cada vez
Mas não são só os combustíveis. Hoje, a vasta maioria dos compostos químicos que entram na fabricação de alimentos, resinas, polímeros e produtos farmacêuticos é derivadas do petróleo.
Em um primeiro passo significativo afastando-se desse modelo, a DSM celebrou uma parceria com a ROQUETTE, uma empresa francesa líder em amido e derivativos de amido, visando produzir ácido biosuccínico, que é um elemento químico chave feito de plantas em vez de fontes de carbono fóssil.
O ácido biosuccínico, feito a partir do amido utilizando tecnologia de fermentação inovadora à base de enzimas, é mais ecológico em dois aspectos: evita não apenas a necessidade de ingredientes de hidrocarbonetos, mas também exige muito menos energia intensiva na produção, requerendo 40% menos energia do que a fabricação do ácido succínico convencional.
O mundo material
Os plásticos são um grande dreno dos recursos naturais da terra; é por isso que a DSM estabeleceu metas para o desenvolvimento de materiais que produzam impacto ambiental muito menor. Com uma carteira que inclui a Palapreg® ECO, uma resina compósita feita de insumos 70% biorrenováveis, e o EcoPaXX®, um plástico de engenharia de alto grau confeccionado com mamonas, os materiais biobaseados da DSM são adequados para as mais rígidas aplicações, excedendo sempre as alternativas convencionais em termos de performance e funcionalidade.
Será possível que, no futuro, graças à ciência, poderemos novamente viver a partir da terra em vez de retirar dela?