Como um dos maiores confinamentos da América Latina venceu o desafio da sucessão

Como um dos maiores confinamentos da América Latina venceu o desafio da sucessão

01/03/2019 | Autor: Larissa Vieira com a colaboração de Divino Antonio Santana Lima - assistente técnico comercial

“Os bons candidatos emergem naturalmente”. É assim, fazendo uma analogia com a baleia, que só está pronta para navegar na liderança quando consegue transpor todas as espessas camadas de gelo rumo à superfície, que a Fundação Dom Cabral define esse momento tão crucial das empresas. No livro “A sucessão como ela é: de sentimentos a jogos políticos nas organizações”, lançado pela Dom Cabral, o autor Emerson de Almeida assegura que o novo líder não é escolhido nem eleito, mas revelado espontaneamente ao longo do processo. “Os executivos devem ser responsáveis por preparar seus sucessores por meio de um sistema de desafios ascendentes. Ou seja, a cada etapa, o substituto em potencial é desafiado a assumir novas responsabilidades, com o apoio do seu líder”, diz Almeida, que é cofundador da Dom Cabral.

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