Deficiência de nutrientes nos primeiros anos de vida: uma preocupação mundial

Por: Editores de Talking Nutrition

A nutrição desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de bebês e crianças pequenas

  • A primeira infância é um período de rápido crescimento e desenvolvimento. Durante esse período, a nutrição prepara o terreno para a saúde ao longo da vida. 1,2
  • A deficiência nutricional durante a infância é um problema comum em todo o mundo. Em 2020, 149 milhões de crianças menores de cinco anos foram consideradas muito baixas para a idade e 45 milhões estavam abaixo do peso em relação à altura. Os dois casos são fortes indicadores de desnutrição. 3
  • Em um recente evento virtual organizado pelas Indústrias Internacionais de Alimentos Dietéticos e para Fins Especiais, o Dr. Peter Van Dael, vice-presidente sênior de Ciência e Defesa da Nutrição da DSM, explorou as pesquisas científicas mais recentes sobre deficiências nutricionais em bebês e crianças pequenas. Ele também descreveu os principais componentes do tratamento de deficiências nutricionais, incluindo a necessidade de estabelecer regulamentações.

As deficiências nutricionais são especialmente preocupantes nos primeiros anos de vida

Os primeiros 1.000 dias de vida são um período crítico e vulnerável do desenvolvimento humano. Durante esse período, é necessária uma nutrição adequada para preparar o terreno para a saúde a longo prazo.4 Os micronutrientes, como oligoelementos e vitaminas, desempenham papéis estruturais e funcionais essenciais em todo o corpo. Como a primeira infância é um período de intenso desenvolvimento físico e mental, as deficiências de micronutrientes no início da vida podem prejudicar significativamente a saúde a longo prazo.Uma nutrição pobre durante o desenvolvimento inicial não apenas aumenta o risco de doenças para a criança, mas também aumenta o risco e a suscetibilidade para desenvolver condições médicas significativas ao longo da vida, como raquitismo, anemia, doença coronariana, diabetes tipo 2, câncer e osteoporose.1,3,5,6

De acordo com o Dr. Van Dael, além de condições de saúde visíveis, deficiências nutricionais no início da vida também colocam bebês e crianças em risco de uma série de problemas de desenvolvimento e outras questões de saúde subclínicas que não são facilmente identificadas. Especificamente, a falta de micronutrientes pode prejudicar o desenvolvimento físico, reduzir a função cognitiva e diminuir a imunidade.5 Outras manifestações de deficiência de nutrientes em bebês e crianças pequenas incluem crescimento inadequado ou perda de peso, baixos níveis de energia e mudanças no humor e no comportamento.7 Esses cenários também podem causar dificuldades educacionais e cognitivas.1,8

Evidências mundiais de deficiência de nutrientes durante os primeiros anos de vida

As deficiências nutricionais durante a primeira infância são uma preocupação mundial. Por todo o mundo, 45% das mortes entre crianças menores de cinco anos estão ligadas à desnutrição. 3 Além disso, quase um terço da população mundial é afetada por uma ou mais deficiências de micronutrientes.5

Estudos investigaram a extensão e o impacto das deficiências nutricionais em crianças em todo o mundo. Um estudo avaliou a condição nutricional de crianças tailandesas de 6 meses a 12 anos e descobriu que mais de 50% delas apresentavam baixa ingestão de cálcio, ferro, zinco, vitamina A e vitamina C.9 Outro estudo avaliou o risco alimentar de crianças de 12 a 36 meses na Irlanda e descobriu que muitas tinham carência de nutrientes essenciais como ferro, zinco, vitamina D, riboflavina, niacina, folato, fósforo, potássio, caroteno, retinol e fibra dietética.10 Um estudo recente nos Estados Unidos analisou a ingestão de alimentos e bebidas de crianças de 1 a 6 anos de idade e descobriu consumo insuficiente de ferro, vitamina B6, cálcio, fibra, colina, potássio e ácido docosahexaenóico (DHA).2

O Dr. Van Dael explica que, embora as deficiências nutricionais específicas possam variar de país para país, as deficiências nutricionais em crianças pequenas são motivo de preocupação na maioria das regiões do mundo. As carências de ferro, vitamina A e zinco estão entre as mais comuns, especialmente em crianças pequenas.8,11,12 A relevância dessas deficiências é destacada abaixo.

Deficiência de ferro

O corpo precisa de ferro, um mineral, para o crescimento e desenvolvimento, bem como para a síntese de glóbulos vermelhos que transportam oxigênio pelo corpo. O nível de ferro é importante nas fases iniciais da vida, devido ao  seu papel no metabolismo energético e no desenvolvimento do sistema nervoso.13 A quantia adequada de ferro na primeira infância é fundamental para o desenvolvimento e função dos órgãos, especialmente para o cérebro e o sistema imunológico.14

As consequências da falta de ferro são especialmente graves na infância, por causa das demandas do crescimento. Os bebês que apresentam deficiência de ferro no início da vida têm alto risco de atrasos no desenvolvimento e déficits cognitivos, problemas que podem persistir durante toda a vida adulta.15,16 As deficiências cognitivas associadas à deficiência de ferro afetam o comportamento da criança, o sucesso educacional e, além disso, o futuro potencial econômico do indivíduo.17  Uma causa comum da carência de ferro em crianças é a insuficiência de ferro na dieta, combinada com perdas gastrointestinais devido ao consumo excessivo de leite de vaca.18

A deficiência de ferro também contribui para a carga global de anemia.11 Apesar dos esforços mundiais para reduzir a anemia causada por insuficiência de ferro, a prevalência de anemia permanece alta em muitas regiões.19 Um relatório de 2008, da Organização Mundial da Saúde (OMS), revelou que aproximadamente 47% das crianças em idade pré-escolar corriam risco de anemia por deficiência de ferro.11

Essas descobertas têm relevância única, considerando o papel do ferro no suporte ao nosso sistema imunológico. Um estudo de 2020, de Stoffel et al. mostrou que a deficiência de ferro em bebês pode causar menor resposta às vacinas contra difteria, coqueluche e pneumocócica.20 Os bebês com anemia por carência de ferro tiveram uma melhor resposta à vacina contra o sarampo quando o ferro foi suplementado no momento da vacinação.20

Deficiência de vitamina A

A vitamina A é uma vitamina lipossolúvel com funções na visão, produção de glóbulos vermelhos e função imunológica.  Também é necessária para a formação e manutenção do coração, pulmões, rins e outros órgãos.21 A vitamina A é um nutriente essencial para o sistema imunológico e para a visão.22,23 Períodos prolongados de ingestão inadequada desse nutriente durante a primeira infância podem levar à cegueira noturna, anemia e menor resistência à infecção.23

Bebês e crianças pequenas correm o maior risco de consequências para a saúde associadas à deficiência de vitamina A.23 De acordo com um relatório mundial da OMS, de 2009, um terço de todas as crianças em idade pré-escolar apresentavam carência de vitamina A entre 1995 e 2005.23

Deficiência de zinco

O zinco desempenha papéis importantes no crescimento, cicatrização de feridas e imunidade. Esses papéis incluem metabolismo de carboidratos e gorduras, suporte imunológico, capacidade de sentir gosto e cognição.24 Sabe-se que o retardo do crescimento ocorre em bebês e crianças com deficiência grave de zinco.25 A carência de zinco pode levar a alopecia, disgeusia (diminuição do paladar), redução da competência imunológica e prejudicar cicatrizações.25

A suplementação para bebês e crianças tem se mostrado eficaz para melhorar o processo de crescimento.  Uma análise de vários ensaios clínicos mostrou que a suplementação de zinco aumenta o ganho de peso e o crescimento linear em crianças, particularmente naquelas com idade superior a dois anos.26

Estabelecendo recomendações dietéticas para ajudar a tratar as deficiências nutricionais

O Dr. Van Dael descreve alguns dos principais componentes envolvidos no tratamento das deficiências nutricionais. São eles:

1) Identificar os principais nutrientes e a viabilidade da suplementação;

2) Examinar a qualidade e biodisponibilidade dos nutrientes;

3) Buscar orientação especializada e empregar a orientação de organizações de ciência nutricional, como a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) e a Early Nutrition Academy (ENA);

4) Promover as regulamentações.

Como explica o Dr. Van Dael, dados científicos são usados para estabelecer as necessidades de nutrientes, essenciais para o funcionamento adequado do corpo. Autoridades nacionais e institutos como o Instituto de Medicina (IOM), a EFSA e a OMS consideram essas necessidades nutricionais no momento de estabelecerem recomendações dietéticas para a população em geral, com valores de nutrientes classificados por faixa etária.

As regulamentações também desempenham um papel central para ajudar a tratar as deficiências de nutrientes, pois fornecem critérios para que toda a indústria forneça produtos seguros e de alta qualidade para os consumidores. Como afirma o Dr. Van Dael, essas diretrizes informam os níveis seguros de nutrientes e definem as informações no rótulo do produto para ajudar a educar o consumidor.

O Codex Alimentarius é um exemplo de uma autoridade internacional especializada, estabelecida pela FAO e pela OMS com o objetivo de desenvolver e aprovar regulamentações internacionais que apoiem os esforços mundiais de nutrição e saúde. O Dr. Van Dael explica: “O Codex Alimentarius tem um fórum para a colaboração das principais partes interessadas e para desenvolver regulamentações nutricionais seguras e adequadas que possam ajudar a alcançar as metas nutricionais que as autoridades de saúde definiram para melhorar a saúde e a nutrição durante a infância”.

Orientação especializada ajuda a estabelecer o papel das fórmulas infantis no tratamento de deficiências nutricionais

Um exemplo do papel impactante que a orientação especializada e as regulamentações podem desempenhar para ajudar a melhorar a ingestão de nutrientes está relacionado às fórmulas infantis, também chamadas de leites de crescimento.

De acordo com um relatório da EFSA, de 2013, a ingestão alimentar de ácido alfa linoleico, DHA, ferro, vitamina D e iodo foi baixa em bebês e crianças que vivem na Europa.27 Da mesma forma, um estudo realizado na França constatou que o consumo de leite de vaca em crianças de 1 a 2 anos resultou em insuficiências de ácido alfa linoleico, ferro, vitamina C e vitamina D.28 Nesse estudo, o uso de fórmulas lácteas especificamente desenvolvidas para crianças de 1 a 3 anos de idade reduziu significativamente o risco dessas insuficiências.

Além disso, um estudo feito no Reino Unido descobriu que o consumo de fórmula infantil e a suplementação seriam a maneira mais eficiente de atender às necessidades nutricionais estabelecidas. Como resultado de estudos como esses, vários especialistas deram orientações para a composição dessas fórmulas, mesclando evidências de ensaios clínicos com conhecimentos científicos para fornecer orientações úteis a regulamentadores e fabricantes que projetam produtos para atender às preocupações relacionadas aos nutrientes.30-32

A DSM oferece a seus clientes soluções baseadas na ciência e com propósitos específicos

A DSM é líder global em inovação para produtos e serviços nutricionais baseados na ciência. Nossa estratégia, decisões e ações são todas impulsionadas por uma profunda compreensão da ciência, bem como das necessidades de nossos clientes e consumidores.

Acreditamos no trabalho colaborativo para fornecer soluções que tragam benefícios à saúde e que sejam tão especiais quanto as pessoas que as utilizam. A ciência por trás dos benefícios terapêuticos e de saúde de nossos ingredientes é fundamental para o nosso negócio. A DSM é uma parceira de ponta a ponta com um grande portfólio de produtos comprovados cientificamente, soluções personalizadas e serviços especializados com o objetivo de oferecer um suporte confiável durante todo o ciclo de vida do seu produto, desde a sua concepção até chegar ao consumidor.

Visite www.partnerwithdsm.com para começar.

Publicado

17 fevereiro 2022

Compartilhar

5 minutos de leitura (mínimo)

Artigos relacionados

Conteúdo relacionado

Referências

  1. World Health Organization. The importance of infant and young child feeding and recommended practices. In: Infant and Young Child Feeding: Model Chapter for Textbooks for Medical Students and Allied Health Professionals. World Health Organization; 2009:Session 1. Accessed August 16, 2021. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK148967/
  2. Bailey ADL, Fulgoni III VL, Shah N, et al. Nutrient Intake Adequacy from Food and Beverage Intake of US Children Aged 1–6 Years from NHANES 2001–2016. Nutrients. 2021;13(3):827. doi:10.3390/nu13030827
  3. World Health Organization. Malnutrition. World Health Organization. June 9, 2021. Accessed August 16, 2021. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/malnutrition
  4. Martorell R. Improved Nutrition in the First 1000 Days and Adult Human Capital and Health. Am J Hum Biol. 2017;29(2):10.1002/ajhb.22952. doi:10.1002/ajhb.22952
  5. Ahmed T, Hossain M, Sanin KI. Global burden of maternal and child undernutrition and micronutrient deficiencies. Ann Nutr Metab. 2012;61 Suppl 1:8-17.
  6. Haimi M, Lerner A. Nutritional deficiencies in the pediatric age group in a multicultural developed country, Israel. World J Clin Cases. 2014;2(5):120-125. doi:10.12998/wjcc.v2.i5.120
  7. National Health Service. Malnutrition – Symptoms. National Health Service. October 23, 2017. Updated February 7, 2020. Accessed August 29, 2021. https://www.nhs.uk/conditions/malnutrition/symptoms/
  8. World Health Organization Western Pacific Region. Micronutrients. World Health Organization Western Pacific Region. Accessed August 16, 2021. https://www.who.int/westernpacific/health-topics/micronutrients
  9. Rojroongwasinkul N, Kijboonchoo K, Wimonpeerapattana W, et al. SEANUTS: the nutritional status and dietary intakes of 0.5-12-year-old Thai children. Br J Nutr. 2013;110 Suppl 3:S36-44. doi:10.1017/S0007114513002110
  10. Rice N, Gibbons H, McNulty BA, et al. Development and validation testing of a short nutrition questionnaire to identify dietary risk factors in preschoolers aged 12-36 months. Food Nutr Res. 2015;59:27912. doi:10.3402/fnr.v59.27912
  11. World Health Organization. Worldwide Prevalence of Anaemia 1993-2005: WHO Global Database on Anaemia. World Health Organization; 2008. Accessed August 16, 2021. https://apps.who.int/iris/handle/10665/43894
  12. Black RE, Fischer, Walker C. Role of zinc in child health and survival. Nestle Nutr Inst Workshop Ser. 2012;70:37-42.
  13. Bastian TW, von Hohenberg WC, Mickelson DJ, Lanier LM, Georgieff MK. Iron Deficiency Impairs Developing Hippocampal Neuron Gene Expression, Energy Metabolism, and Dendrite Complexity. Dev Neurosci. 2016;38(4):264-276.
  14. Gombart AF, Pierre A, Maggini S. A Review of Micronutrients and the Immune System-Working in Harmony to Reduce the Risk of Infection. Nutrients. 2020;12(1).
  15. Beard JL. Why Iron Deficiency Is Important in Infant Development. J Nutr. 2008;138(12):2534-2536.
  16. Carter RC, Jacobson JL, Burden MJ, et al. Iron deficiency anemia and cognitive function in infancy. Pediatrics. 2010;126(2):e427-434. doi:10.1542/peds.2009-2097
  17. Pivina L, Semenova Y, Doşa MD, Dauletyarova M, Bjørklund G. Iron Deficiency, Cognitive Functions, and Neurobehavioral Disorders in Children. J Mol Neurosci. 2019;68(1):1-10.
  18. Özdemir N. Iron deficiency anemia from diagnosis to treatment in children. Turk Pediatri Ars. 2015;50(1):11-19. doi:10.5152/tpa.2015.2337
  19. Gardner W, Kassebaum N. Global, Regional, and National Prevalence of Anemia and Its Causes in 204 Countries and Territories, 1990–2019. Curr Dev Nutr. 2020;4(Suppl 2):830. doi:10.1093/cdn/nzaa053_035
  20. Stoffel NU, Uyoga MA, Mutuku FM, et al. Iron Deficiency Anemia at Time of Vaccination Predicts Decreased Vaccine Response and Iron Supplementation at Time of Vaccination Increases Humoral Vaccine Response: A Birth Cohort Study and a Randomized Trial Follow-Up Study in Kenyan Infants. Front Immunol. 2020;11:1313. doi:10.3389/fimmu.2020.01313
  21. National Institutes of Health – Office of Dietary Supplements. Vitamin A Fact Sheet for Health Professionals. National Institutes of Health; 2021. Accessed September 18, 2021. https://ods.od.nih.gov/factsheets/VitaminA-HealthProfessional/
  22. UNICEF Data. Coverage at a Crossroads: New directions for Vitamin A supplementation programmes. UNICEF. May 1, 2018. Accessed August 16, 2021. https://data.unicef.org/resources/vitamin-a-coverage/
  23. World Health Organization. Global Prevalence of Vitamin A Deficiency in Populations at Risk 1995-2005: WHO Global Database on Vitamin A Deficiency. World Health Organization; 2009. Accessed August 16, 2021. https://apps.who.int/iris/handle/10665/44110
  24. National Research Council. Zinc. Dietary reference intakes for vitamin A, vitamin K, arsenic, boron, chromium, copper, iodine, iron, manganese, molybdenum, nickel, silicon, vanadium, and zinc. Washington, DC: The National Academies Press; 2001. pp. 442–501.
  25. Willoughby JL, Bowen CN. Zinc deficiency and toxicity in pediatric practice. Curr Opin Pediatr. 2014;26(5):579-584.
  26. Liu E, Pimpin L, Shulkin M, Kranz S, Duggan C. Mozaffarian D and Fawzi W. Effect of Zinc Supplementation on Growth Outcomes in Children under 5 Years of Age. Nutrients. 2018;10:377; doi:10.3390/nu10030377
  27. European Food Safety Authority. Scientific Opinion on nutrient requirements and dietary intakes of infants and young children in the European Union. European Food Safety Authority. October 25, 2013. Accessed August 16, 2021. https://www.efsa.europa.eu/en/efsajournal/pub/3408
  28. Ghisolfi J, Fantino M, Turck D, de Courcy GP, Vidailhet M. Nutrient intakes of children aged 1-2 years as a function of milk consumption, cows’ milk or growing-up milk. Public Health Nutr. 2013;16(3):524-534. doi:10.1017/S1368980012002893
  29. Vieux F, Brouzes CMC, Maillot M, et al. Role of Young Child Formulae and Supplements to Ensure Nutritional Adequacy in U.K. Young Children. Nutrients. 2016;8(9):539. doi:10.3390/nu8090539
  30. Suthutvoravut U, Abiodun PO, Chomtho S, et al. Composition of Follow-Up Formula for Young Children Aged 12-36 Months: Recommendations of an International Expert Group Coordinated by the Nutrition Association of Thailand and the Early Nutrition Academy. Ann Nutr Metab. 2015;67(2):119-132.
  31. Han J, Kang L, Liang D, et al. Composition requirements of follow-up formula for 6-12 month-old infants: recommendations of a Chinese expert group. Asia Pac J Clin Nutr. 2019;28(2):347-355.
  32. Lippman HE, Desjeux JF, Ding ZY, et al. Nutrient Recommendations for Growing-up Milk: A Report of an Expert Panel. Crit Rev Food Sci Nutr. 2016;56(1):141-145.

Saiba como a DSM pode ajudar a sua empresa.

Clique no botão abaixo para entrar em contato e conversar com a gente.

Links rápidos

Pré-misturas personalizadas

As pré-misturas da DSM são misturas personalizadas de ingredientes funcionais desejados em uma única pré-mistura eficaz e homogênea.

Soluções de benefícios para a saúde

Soluções para suprir as necessidades de saúde e estilo de vida dos consumidores.

Soluções prontas para o mercado

Nossos ingredientes excepcionais em produtos totalmente acabados, prontos para você.

Site corporativo DSM

Bright Science. Brighter Living.™

Talking Nutrition

Explore nova ciência, consumer insights, eventos do setor e muito mais.

Serviços ao Cliente

Solicitar amostras, fazer pedidos e visualizar a documentação dos produtos.