O 3’SL (3’Sal de sódio de sialilactose) é um HMO sialilado abundante no leite materno.
Registros regulatórios para 3’SL foram feitos na UE e nos EUA e a preparação está em andamento para outros mercados importantes.
Estudos clínicos mostraram uma relação entre os HMOs e alguns resultados imunológicos em bebês. A ciência emergente relata que HMOs específicos, com nível correto de suplementação, podem ajudar a reduzir o risco de certas infecções em bebês que consomem fórmula infantil e nos que são amamentados.
Evidências emergentes de estudos pré-clínicos demonstram que o 3’SL pode ter um papel importante na função imunológica, sendo que ele funciona como um receptor chamariz para patógenos que podem implicar em certas infecções (1,2,3).
Estudos clínicos e pré-clínicos mostraram que os HMOs podem ajudar a estimular o crescimento de bactérias benéficas importantes para o desenvolvimento da microbiota e da saúde intestinal. A evidência preliminar de um estudo pré-clínico relata que o 3’SL pode ter um papel importante na saúde intestinal devido ao seu impacto positivo no crescimento de bifidobactérias, consideradas benéficas para a saúde intestinal (4).
Emerging science from preclinical studies suggest that 3’SL may have a potential role in brain development. Preclinical studies in rodent and pigs reported that supplementation with HMO’s including 3’SL resulted in an enriched sialic acid content in the brain. This may be important for infants serving as an important source of sialic acid for brain development (5,6).
A ciência emergente de estudos pré-clínicos relata que o 3’SL pode ter um papel importante no desenvolvimento do cérebro. Estudos pré-clínicos em roedores e porcos relataram que a suplementação com HMOs, incluindo o 3’SL, resultou em um enriquecimento do conteúdo de ácido siálico no cérebro. Essa pode ser uma fonte importante de ácido siálico para o desenvolvimento do cérebro dos bebês (5,6).
1. Hirmo, S., Artursson, E., Puu, G., Wadstr¨om, T., and Nilsson, B. (1998). Characterization of Helicobacter pylori interactions with sialylglycoconjugates using a resonant mirror biosensor. Analytical Biochem- istry, 257(1):63–66.
2. Thomas, R. and Brooks, T. (2004). Common oligosaccharide moieties inhibit the adherence of typical and atypical res- piratory pathogens. Journal of Medical Microbiology, 53(9):833–840.
3. Lane, J. A., Marin˜o, K., Naughton, J., Kavanaugh, D., Clyne, M., Carrington, S. D., and Hickey, R. M. (2012). Anti-infective bovine colostrum oligosaccharides: Campylobacter jejuni as a case study. Interna- tional Journal of Food Microbiology, 157(2):182–188.
4. Moon, J.S., Joo, W., Ling, Li., Cho, H.S., Han, N.S., (2016) In vitro digestion and fermentation of sialyllactoses by infant gut microflora. Journal of Functional Foods, 21, 497–506.
5. Sakai, F., Ikeuchi, Y., Urashima, T., Fujihara, M., Ohtsuki, K., & Yanahira, S. (2006). Effects of Feeding Sialyllactose and Galactosylated N-Acetylneuraminic Acid on Swimming Learning Ability and Brain Lipid Composition in Adult Rats. Journal of Applied Glycoscience, 53(4), 249–254. https://doi.org/10.5458/jag.53.249
6. Jacobi, S. K., Yatsunenko, T., Li, D., Dasgupta, S., Yu, R. K., Berg, B. M., … Odle, J. (2016). Dietary Isomers of Sialyllactose Increase Ganglioside Sialic Acid Concentrations in the Corpus Callosum and Cerebellum and Modulate the Colonic Microbiota of Formula-Fed Piglets. The Journal of Nutrition, 146(2), 200–208. https://doi.org/10.3945/jn.115.220152
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