Comunicado à imprensa

A pesquisa da DSM, realizada em outubro de 2017 com 3.500 consumidores nos EUA, Reino Unido, Alemanha, Países Baixos, Suécia, Espanha e França, mostra que 76% dos consumidores buscam cuidar de sua saúde e que isso tem um impacto nos alimentos que escolhem no café da manhã. Além disso, os consumidores dizem que preferem alimentos saudáveis a baratos (69% dos entrevistados) e, talvez surpreendentemente, alimentos saudáveis a saborosos (65%).

“Todos nós ouvimos a máxima ‘Café da manhã é a refeição mais importante do dia’, mas queríamos descobrir quantas pessoas estão priorizando o café da manhã e até que ponto os consumidores estão buscando ter uma refeição saudável pela manhã”, diz Carin Gerzon, diretora global de comunicações de marketing da DSM Food Specialties. “Os resultados desta pesquisa mostram que, apesar das agendas lotadas, os consumidores estão cada vez mais interessados em fazer escolhas mais saudáveis e em procurar os ingredientes em seus alimentos como uma indicação de saúde e qualidade.”

Mais da metade dos entrevistados da pesquisa (59%) dizem que estão lendo rótulos de alimentos com mais frequência hoje do que há cinco anos, e 56% olham primeiro para a lista de ingredientes na embalagem, antes das informações nutricionais. Além disso, cerca de 54% dos entrevistados dizem que estão procurando soluções mais naturais ao comprar produtos para o café da manhã. A DSM fornece aos fabricantes de alimentos e bebidas, ingredientes alimentares que permitem opções de alimentos mais saudáveis, mais saborosas, mais acessíveis e mais sustentáveis para os consumidores.

As percepções do consumidor da DSM inspiram o desenvolvimento de produtos alimentícios e bebidas e moldam o próprio canal de inovação da empresa. Para este fim, a DSM também perguntou a um quadro de crianças internacionais, a próxima geração de compradores de supermercados, o que eles gostam de comer no café da manhã e o que eles consideram um começo saudável para o dia. Quando solicitados a se classificarem em uma escala de 1 a 10 para a saúde, as crianças se classificaram em uma média de 7 em 10.

“Acho que sou sete e meio [em dez] porque às vezes gosto de comida ruim, mas também gosto de morangos e mirtilos”, disse Sophie, 11 anos.

“Eu acho que [eu sou] sete na escala, porque às vezes eu como de forma saudável, e outras vezes não, mas garanto que sou muito ativo”, disse Stephen, 13 anos de idade.

A segunda parte do relatório deve ser entregue em meados de fevereiro.